Segundo a DN Artes, não será fácil encontrar um novo rei do POP, mesmo assim eles citaram o nome dos quatro príncipes do POP para ocupar o lugar que ficou vazio com a morte de Michael: Robbie Williams, Justin Timberlake, Kanye West e Prince.
Não há nem o que discutir que o Michael Jackson foi um fenômeno, um mega astro, e que realmente será muito difícil superá-lo quando estava no auge de sua carreira, porém, isso ocorreu em uma parte de sua carreira e ultimamente, ele não chegava nem perto do que ele foi um dia.
Por outro lado, outros astros como Robbie estão cada vez mais populares, e completos no palco, embora nenhum deles sigam a mesma linha que o Michael, e nem tenham um sucesso de venda em discos como o triller, não quer dizer que será difícil eleger um novo Rei do Pop, não podem esquecer que o Robbie está editando seu novo trabalho, que segundo ele está ficando fabuloso, e quem já viu o Robbie em palco, sabe que ele não vem para brincar... ele tem o talento em seu DNA, acredito realmente que, merecidamente ele será o novo sucessor do Michael Jackson como Rei do POP. Aliás antes mesmo do Michael morrer, pra mim ele já era o novo 'Rei do Pop', já que Michael já não era mais o mesmo e o Robbie deixava sua platéia hipnotizada com seu talento, carisma e qualidade do seu show.
Frase de Robbie: "Quero que vocês lembrem uma coisa pra mim... Sou Robbie Williams, sou cantor, compositor e nasci para entreter".
Robbie, acredito em você e que Deus te abençoe sempre...
Segue abaixo resumo da matéria postada hoje no DN Artes:
Não será fácil encontrar novo rei
Se o trono da pop no masculino ficar vazio (já que Madonna tem o ceptro real feminino bem seguro nas mãos), não será por falta de pretendentes ou de qualidades, feitos e números que estes possam revelar ao mundo. Justin Timberlake (um dos mais evidentes herdeiros das linguagens musicais e visuais de Michael Jackson), Robbie Williams e Kanye West são claros pretendentes de primeira linha a um trono que exige um sucesso planetário sustentado. É verdade que nenhum deles tem no currículo um disco com a dimensão cultural de um Off The Wall (muito menos um Thriller). Mas, mais que isso, aos três falta o contexto que, nos anos 70 e 80 permitiu a Michael Jackson afirmar-se perante milhões que o tomaram como ídolo. Na idade da fragmentação dos consumos culturais, o gosto não é partilhado da mesma forma e as multidões dificilmente atingem as mesmas dimensões em volta de uma voz comum. A liberdade de escolha do gosto (conquista feita na era da Internet) será o principal obstáculo à eventual ocupação do trono que esta semana Michael Jacskon deixou vazio.
Príncipes e pretendentes:
Prince: Quando edita o álbum Purple Rain, em 1984, Prince torna-se o mais directo rival de Michael Jackson. Muitos admiradores escolhem campos separados, sugerindo uma contenda por um trono que, apesar dos feitos musicais de Prince, acaba (pela dimensão global do fenómeno) nas mãos de Michael Jackson. O estatuto de Prince não é, contudo, o mesmo desde meados dos anos 90 e hoje já não é pretendente a "rei".
Justin Timberlake: Chamou atenções ainda nos dias em que integrava os N'Sync, mas foi depois de encetada uma carreira a solo que se tornou evidente que era um dos mais claros herdeiros das linguagens pop de Michael Jackson. É estrela global, mas ainda longe da dimensão que Thriller concedeu a Jackson.
Robbie Williams: Começou nos Take That e foi o primeiro a bater a porta, antes da separação do grupo (entretanto reunido). A solo revelou-se o artista pop britânico de maior sucesso nos últimos tempos. Mas apesar dos números que já atingiu na Europa, ainda não conquistou o público norte-americano.
Kanye West: Entrou em cena ao som de hip hop e revelou-se uma das mais criativas forças do género na presente década. O último álbum abriu espaço a diálogos mais evidentes com a música pop, revelando horizontes que lhe poderão trazer outros públicos.
Veja matéria na íntegra:
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